SIG-TESTE

Número de Registro: 90/2023

Título: XADREZ PEDAGÓGICO: DOS SABERES À APROPRIAÇÃO DA LINGUAGEM BRINCANTE

Programa de Extensão: (indefinido)

Resumo da Proposta: Trata-se de um projeto (longitudinal) cujo objetivo consiste em introduzir crianças do Ensino Fundamental I (anos iniciais) no universo do xadrez e de seus saberes, valendo-se de variadas estratégias como: a reformulação e o trabalho com jogos pré-enxadrísticos , a proposição de situações-problema, experiências em grupos e a elaboração de diários do xadrez, de modo que consigam conhecer, vivenciar, expandir, reelaborar, ressignificar e problematizar as múltiplas linguagens e conhecimentos advindos do (ambiente de) jogo. Será desenvolvido inicialmente no Colégio Tiradentes e no O Núcleo de Educação da Infância da Universidade Federal de Lavras (Nedi/UFLA). Atenderá aprendizes que manifestem interesse em aprender os saberes e a linguagem brincante desse jogo de tabuleiro. Em médio/longo prazo, almeja-se cujo projeto compreenda a totalidade de escolas da rede pública municipal de Lavras/MG.

Área Temática: Comunicação

Instituições Parceiras:

Colégio Tiradentes;

Prefeitura municipal de Lavras/MG;

Núcleo de Educação da Infância da Universidade Federal de Lavras (Nedi/Ufla).

Número Estimado de Participantes: 30

Locais de Realização:

Colégio Tiradentes;

Núcleo de Educação da Infância da Universidade Federal de Lavras (Nedi/Ufla);

Na medida em que o projeto for granjeando notoriedade, espera-se envolver outras unidades escolares do município, haja vista corresponder a uma iniciativa do DEF/Ufla em parceira com a prefeitura municipal de Lavras/MG.

Data de Início: 01/09/2023

Data de Término: 01/12/2033

Justificativa:

2 – PERSPECTIVAS PARA O ENSINO DO XADREZ RETRATADAS NA LITERATURA CIENTÍFICA

Muitas investigações enfatizam uma abordagem da matemática valendo-se do xadrez, focalizando a assimilação de em suas regras, peças e formas de marcação de pontos, por exemplo, destacando o plano cartesiano, a movimentação das peças e seus valores, formas do tabuleiro e dos componentes do jogo (construção artesanal destes elementos, recorte dos movimentos no tabuleiro, uso de software indicando a movimentação e jogadas, etc.), afora correlacioná-lo com elementos da geometria, à semelhança dos estudos de: Assumpção (1995); Wielewski (1998); Rodrigues Neto (2003).

A investigação de Góes (2002), por outro lado, colabora para a valorização do jogo de xadrez, em especial, no contexto do ensino superior, visto que nessa esfera de ensino, o jogo ainda encontra-se um tanto quanto desvalorizado.

Enquanto a pesquisa de Silva (2010) buscou investigar as contribuições do jogo de xadrez na aprendizagem matemática. Em linhas gerais, seu estudo se propôs a analisar a capacidade que o jogo de xadrez possui para desenvolver o raciocínio matemático, a relação entre a prática de xadrez e a aprendizagem e, por último, a relação entre a resolução de problemas matemáticos e a resolução de problemas durante uma partida de xadrez.

A prospecção de Lopes (2012) propôs elaborar um diagnóstico a respeito de um possível efeito cuja prática de jogar xadrez poderia ter, em relação ao desempenho de alunos em Matemática (habilidade de resolução de problemas). Esta pesquisa quantitativa se consolidou por intermédio dos constructos da epistemologia genética (perspectiva piagetiana).

Ainda no âmbito da Psicologia da Educação, há outras, cujos teores se voltam para o desenvolvimento do raciocínio lógico no xadrez, a partir de análise de processos cognitivos em sujeitos isolados (SILVA, 2010a; ALVES, 2006). Contudo, em virtude de ser praticado com enfoque na assimilação de regras, estruturas (tabuleiro e movimento das peças) e domínio de estratégias prontas e acabadas, alija-se a criatividade e a possibilidade de construção de conhecimentos, na medida em que os aprendizes não figuram como protagonistas.

Caracterização dos Beneficiários: O projeto destina-se aos aprendizes do Ensino Fundamental I (anos iniciais). Pretende-se no primeiro momento congregar um coletivo de até 30 discentes (quantitativo máximo de alunos/as em uma sala de aula na etapa de ensino aludida). Na medida em que for sendo desenvolvido e se consolidando (pari passu formando formadores) almejá-lo-emos ampliar o número de estudantes participantes, alvitrando, quiçá, de modo longitudinal alcançar todos/as alunos/as da rede pública municipal de Lavras/MG interessados/as em se apropriar das múltiplas linguagens, saberes e experiências decorrentes do (universo) xadrez.

Objetivos: Introduzir crianças do Ensino Fundamental I (anos iniciais) no universo do xadrez e de seus saberes, valendo-se de variadas estratégias como: a reformulação e o trabalho com jogos pré-enxadrísticos , a proposição de situações-problema, experiências em grupos e a elaboração de diários do xadrez, de modo que consigam conhecer, vivenciar, expandir, reelaborar, ressignificar e problematizar as múltiplas linguagens e conhecimentos advindos do (ambiente de) jogo.

Metas: "Na esfera formativa: Difundir os saberes do xadrez (elementos do jogo como: as regras; as peças e os modos de marcação de pontos plano cartesiano, movimentação das peças, valores das peças, formas do tabuleiro e das peças , dentre outros); Fomentar a linguagem brincante ao maior número de aprendizes dos anos iniciais do ensino fundamental; Programa experiências em grupos e a elaboração de diários do xadrez, de modo que consigam conhecer, vivenciar, expandir, reelaborar, ressignificar e problematizar as múltiplas linguagens e conhecimentos advindos do (ambiente de) jogo; Fornecer formação docente aos professores/as interessados, tanto em relação aos conhecimentos lógico-matemáticos quanto ao jogo enquanto conteúdo e metodologia na esfera da Educação Física; Oportunizar inserções, integrações e intercâmbios pedagógicos entre as instituições (Ufla e Escolas) formativas; Promover uma formação escolar cidadã, por intermédio da qual se cultive a pluralidade de ideias, de identidades e dos modos de ser/estar no mundo, pari passu, cultive-se o respeito mútuo, a ética e o princípio de justiça e equidade social. No plano da produção do conhecimento: Disseminar as experiências formativas, por intermédio de estudos e relatos de experiências para subsidiar os processos escolares e o conhecimento científico, em formato de: artigos; relatos de experiências; comunicações orais e escritas em ambientes acadêmicos; Produzir indicadores sobre o alcance e contributos das ações extensionistas para comunidade uflaniana e adjacências; Desenvolver materiais alternativos e premissas pedagógicas de modo a contribuir com os processos de ensino/aprendizagem do xadrez, fomentados inclusive pela editora de Ufla. No âmbito social: Oferecer ao menos uma refeição antes dos encontros do projeto; Fornecer ensino com qualidade e produção de sentido sobre o conteúdo ensinado, de maneira que engendre significado(s) tanto aos participantes quanto aos acompanhantes/tutores/as; Conseguir uma identidade visual (uniformes) para os/as aprendizes, inclusive os formadores/as.".

Fundamentação Teórica:

3 – PRESSUPOSTOS DO XADREZ PEDAGÓGICO

Há distintos desígnios e desafios para pensar o xadrez na escola, conforme aludimos de modo lacônico nas seções anteriores. Um deles reside na figura da especialidade docente, ou seja, o representante de qual componente curricular deveria conduzir as aulas de xadrez, acompanhando as inquirições de (GRILO; GRANDO, 2021)?

De um lado, têm-se os/as pedagogos/as e os/as professores/as de matemática advogando de cujo diz respeito aos saberes lógico/matemáticos, portanto, partem da premissa de que corresponde a um jogo ligado diretamente à matemática. Doutra parte, há os/as professores/as de Educação Física defendendo a ideia do “xadrez como esporte”. Em ambas as noções existem questões delicadas (e reducionistas) em termos epistemológicos, regulatório e de visão formativa (adotando uma postura parcimônia, para não citar a questão da cosmovisão).

Ora, se o xadrez pode figurar como um componente curricular na escola, por que a sua metodologia deve se restringir às perspectivas do treinamento, as quais visam à seleção, o individualismo, a competição exacerbada e a meritocracia? Do mesmo modo, indaga-se se, na medida em que se limita ao desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático dos alunos, por qual razão não fomenta as habilidades de observação, reflexão profunda (para além do jogo), análise e síntese, compreensão de problemas, prazer de jogar; as linguagens do jogo e tomada de decisões, a fim de chegarem a outros tantos saberes e conhecimentos?

De nossa parte, consideramos ser possível colocar em diálogo os dois campos disciplinares supracitados, contanto que haja uma reconceptualização epistemológica, tanto em relação à noção de jogo quanto para as premissas formativas sobre as quais se organizam o trabalho pedagógico. Voltaremos a essa questão mais à frente.

Há, além disso, outro segmento alega de cujo xadrez, dever-se-ia sê-lo tratado na perspectiva do lazer (em sentido restrito, entendido na qualidade de “passatempo”). Essa noção de “jogo educativo livre” de fato aparece na literatura referente ao jogo e ao xadrez escolar, preterindo, por seu turno, o potencial formativo da experiência, na medida em que pospõe as “intervenções pedagógicas” como uma forma de transpor o jogo para o âmbito pedagógico. Segundo Grando (2000, p 4) “a intervenção do professor no jogo pode ser um fator determinante na transformação do jogo espontâneo em pedagógico”. Acrescenta, ademais, a referida autora, cujo caráter nocional reside no nível da ação do fazer.

Na direção de contrapor tais entendimentos, construímos a vertente na qual esse projeto repousa, preservando a essência do jogo, sem desconsiderar as estratégias lógico/matemática, valendo-se da perspectiva da Resolução de Problemas. Os aspectos metodológicos serão discorridos na seção específica.

Metodologia: "Algumas perspectivas didático-metodológicas do xadrez apresentam o “xadrez como treinamento” e outras o “xadrez como passatempo”, à semelhança de o exposto antes. De nossa parte, vislumbramos que a essência do jogo de estratégia na matemática se faz pela perspectiva da Resolução de Problemas, sem descaracterizar o jogo, suas formas de ação e o ambiente lúdico (entendido como espontaneidade, liberdade de expressão, capacidade criadora, dentre outros atributos do jogo) (CARNEIRO, 2012; 2015; 2017; CARNEIRO; SILVA; DOS REIS, 2020). Sendo, portanto, admissível o diálogo entre os saberes lógico/matemáticos (especificidade da matemática) e os saberes (jogante, especificidade da Educação Física, concebida em linguagem do movimento historicamente construída). Conquanto, quando se fala em Resolução de Problemas, estamos a versar do que exatamente? Um problema corresponde a uma necessidade, conquanto, ele somente terá essa designação, mediante ao momento em que o sujeito assumir que uma determinada situação denote uma dificuldade, um conflito, uma dúvida ou um desafio o qual deve ser transposto. Por esse motivo necessita criar meios e/ou táticas para resolver a situação. De acordo com Van de Walle (2009), a Resolução de Problemas seria ums espécie de “veículo”, ou seja, uma metodologia para o ensino no caso específico do contexto preconizado pelo autor se refere ao ensino da matemática . À vista disso, compreendemos a Resolução de Problemas enquanto uma metodologia a qual carece do/a docente como um/a vetor/a ou “problematizador/a”, sendo ele/a responsável por fomentar um ambiente de aprendizagem o qual promova desafios, reflexões, questionamentos, problematizações, contestações, legitimações quanto às produções dos/as alunos e aos espaços de diálogos, tal como, a valorização de seus saberes (leitura de mundo) na concatenação com os saberes veiculados no bojo da sala de aula. Admitimos, além disso, cujo/a professor/a necessita criar espaços, para que os/as aprendizes sejam capazes de problematizar o mundo e o conhecimento preconizados (GRILO; GRANDO, 2021). Para tanto, algumas premissas devem ser observadas rigorosamente, quais sejam: O tempo para o processo de apropriação e construção do conhecimento pelos estudantes; Estudo e organização dos conteúdos de ensino quanto ao xadrez; Objetivos esperados; Recursos didáticos a serem empregados nas aulas; Procedimentos metodológicos (vivenciar o jogo de xadrez, problematizações de jogo; construção de problemas; retorno ao jogo); Instrumentos e maneira de aferir as experiências de aprendizagem (avaliação); Estratagemas das aulas; Valorização e exploração de formas diversificadas de mediação semiótica (conversação, explicação, problematização, exposição de problemas, questionamento por intermédio da fala, demonstração, modelos, esquemas teóricos, gestos coadunados com a fala, criação de situações-problema etc.); Construção de Ambiente de Jogo e Ambiente de Aprendizagem (viabilizar situações que promovam um ambiente de jogo que valorize o lúdico, ou seja, aulas no contexto do jogo, pari passu, um ambiente de aprendizagem que vise à mobilização de saberes e habilidades, à socialização de ideias, à construção de conhecimentos); Relações humanas (afetividade e relação/apreço pelo saber). Nesses moldes, o xadrez será perscrutado como um problema “aberto”. Portanto, um desafio propício para promover mais de uma resolução, intentando utilizar os diferentes “olhares” dos/as discentes sobre a questão ou “ponto” (problema) tematizado. Não sem razão, no âmago do Xadrez Pedagógico, consideramos as linguagens presentes no ambiente de jogo e de aprendizagem, valendo-se do diálogo argumentativo (ou não), do debate e/ou da apresentação de ideias. Repousa na comunicação uma via de acesso à conscientização e aprendizagem do trabalho colaborativo. Em síntese, preconizamos o jogo de xadrez como um elemento históricocultural dotado de significações, do jogar como uma forma de os sujeitos agirem em seu contexto sociocultural e do lúdico como modo de expressividade e condição basilar para que o jogo transcorra (Estado Lúdico - arrebatamento). Essa tríade nos confere uma noção mais acurada do jogo de xadrez, concebendo-o como um elemento profícuo para formação escolar, consectário, humana. Assentados em alguns princípios norteadores, a saber: - Um ensino de Xadrez Escolar para todos os/as discentes; - A essencialidade em se ensinar e explorar o xadrez de forma eficiente/eficaz pedagogicamente, visando todos/as os/as aprendizes; - A importância de se ensinar mais do que o próprio xadrez no contexto da sala de aula (ampliar a cosmovisão dos/as alunos por via desse jogo/esporte).".

Impactos na Formação Discente: "Na esfera formativa: Difundir os saberes do xadrez (elementos do jogo como: as regras; as peças e os modos de marcação de pontos plano cartesiano, movimentação das peças, valores das peças, formas do tabuleiro e das peças , dentre outros); Fomentar a linguagem brincante ao maior número de aprendizes dos anos iniciais do ensino fundamental; Programa experiências em grupos e a elaboração de diários do xadrez, de modo que consigam conhecer, vivenciar, expandir, reelaborar, ressignificar e problematizar as múltiplas linguagens e conhecimentos advindos do (ambiente de) jogo; Fornecer formação docente aos professores/as interessados, tanto em relação aos conhecimentos lógico-matemáticos quanto ao jogo enquanto conteúdo e metodologia na esfera da Educação Física; Oportunizar inserções, integrações e intercâmbios pedagógicos entre as instituições (Ufla e Escolas) formativas; Promover uma formação escolar cidadã, por intermédio da qual se cultive a pluralidade de ideias, de identidades e dos modos de ser/estar no mundo, pari passu, cultive-se o respeito mútuo, a ética e o princípio de justiça e equidade social."

Relação Ensino, Pesquisa e Extensão: "Na esfera formativa: Difundir os saberes do xadrez (elementos do jogo como: as regras; as peças e os modos de marcação de pontos plano cartesiano, movimentação das peças, valores das peças, formas do tabuleiro e das peças , dentre outros); Fomentar a linguagem brincante ao maior número de aprendizes dos anos iniciais do ensino fundamental; Programa experiências em grupos e a elaboração de diários do xadrez, de modo que consigam conhecer, vivenciar, expandir, reelaborar, ressignificar e problematizar as múltiplas linguagens e conhecimentos advindos do (ambiente de) jogo; Fornecer formação docente aos professores/as interessados, tanto em relação aos conhecimentos lógico-matemáticos quanto ao jogo enquanto conteúdo e metodologia na esfera da Educação Física; Oportunizar inserções, integrações e intercâmbios pedagógicos entre as instituições (Ufla e Escolas) formativas; Promover uma formação escolar cidadã, por intermédio da qual se cultive a pluralidade de ideias, de identidades e dos modos de ser/estar no mundo, pari passu, cultive-se o respeito mútuo, a ética e o princípio de justiça e equidade social. No plano da produção do conhecimento: Disseminar as experiências formativas, por intermédio de estudos e relatos de experiências para subsidiar os processos escolares e o conhecimento científico, em formato de: artigos; relatos de experiências; comunicações orais e escritas em ambientes acadêmicos; Produzir indicadores sobre o alcance e contributos das ações extensionistas para comunidade uflaniana e adjacências; Desenvolver materiais alternativos e premissas pedagógicas de modo a contribuir com os processos de ensino/aprendizagem do xadrez, fomentados inclusive pela editora de Ufla. No âmbito social: Oferecer ao menos uma refeição antes dos encontros do projeto; Fornecer ensino com qualidade e produção de sentido sobre o conteúdo ensinado, de maneira que engendre significado(s) tanto aos participantes quanto aos acompanhantes/tutores/as; Conseguir uma identidade visual (uniformes) para os/as aprendizes, inclusive os formadores/as.".

Relação com a Sociedade e Impacto Social:

No âmbito social:

Oferecer ao menos uma refeição antes dos encontros do projeto;

Fornecer ensino com qualidade e produção de sentido sobre o conteúdo ensinado, de maneira que engendre significado(s) tanto aos participantes quanto aos acompanhantes/tutores/as;

Conseguir uma identidade visual (uniformes) para os/as aprendizes, inclusive os formadores/as.

Resultados Esperados: "Na esfera formativa: Difundir os saberes do xadrez (elementos do jogo como: as regras; as peças e os modos de marcação de pontos plano cartesiano, movimentação das peças, valores das peças, formas do tabuleiro e das peças , dentre outros); Fomentar a linguagem brincante ao maior número de aprendizes dos anos iniciais do ensino fundamental; Programa experiências em grupos e a elaboração de diários do xadrez, de modo que consigam conhecer, vivenciar, expandir, reelaborar, ressignificar e problematizar as múltiplas linguagens e conhecimentos advindos do (ambiente de) jogo; Fornecer formação docente aos professores/as interessados, tanto em relação aos conhecimentos lógico-matemáticos quanto ao jogo enquanto conteúdo e metodologia na esfera da Educação Física; Oportunizar inserções, integrações e intercâmbios pedagógicos entre as instituições (Ufla e Escolas) formativas; Promover uma formação escolar cidadã, por intermédio da qual se cultive a pluralidade de ideias, de identidades e dos modos de ser/estar no mundo, pari passu, cultive-se o respeito mútuo, a ética e o princípio de justiça e equidade social. No plano da produção do conhecimento: Disseminar as experiências formativas, por intermédio de estudos e relatos de experiências para subsidiar os processos escolares e o conhecimento científico, em formato de: artigos; relatos de experiências; comunicações orais e escritas em ambientes acadêmicos; Produzir indicadores sobre o alcance e contributos das ações extensionistas para comunidade uflaniana e adjacências; Desenvolver materiais alternativos e premissas pedagógicas de modo a contribuir com os processos de ensino/aprendizagem do xadrez, fomentados inclusive pela editora de Ufla. No âmbito social: Oferecer ao menos uma refeição antes dos encontros do projeto; Fornecer ensino com qualidade e produção de sentido sobre o conteúdo ensinado, de maneira que engendre significado(s) tanto aos participantes quanto aos acompanhantes/tutores/as; Conseguir uma identidade visual (uniformes) para os/as aprendizes, inclusive os formadores/as.".

Indicadores de Acompanhamento e Avaliação: Encontram-se descrito juntos com as metas.

Cronograma: Corresponde a um projeto de natureza longitudinal, razão pela qual se optou por propô-lo ao longo de um decênio (2023/2033), observando a dinâmica do calendário escolar, considerando ser o lócus no qual será desenvolvido. Por esse motivo os meses sublinhados (em roxo) não haverá atividades, tão somente atividades formativas para os/as formadores/as.

Descrição Resumida: Trata-se de um projeto (longitudinal) cujo objetivo consiste em introduzir crianças do Ensino Fundamental I (anos iniciais) no universo do xadrez e de seus saberes.

Equipe:

Alunos de Graduação:

Nenhum

Docentes:

• KLEBER TUXEN CARNEIRO AZEVEDO - Início: 27/07/2023 - Término: Não definido - Vínculo: Ativo
• FABIO PINTO GONCALVES DOS REIS - Início: 27/07/2023 - Término: Não definido - Vínculo: Ativo

Técnicos Administrativos:

Nenhum

Alunos de Pós-Graduação:

• FRANCISCO HENRIQUE SANTANA OLIVEIRA - Tipo: Voluntário - Início: 27/07/2023 - Término: Não definido - Vínculo: Ativo
• YURY MANOEL BRITO DA SILVA - Tipo: Voluntário - Início: 27/07/2023 - Término: Não definido - Vínculo: Ativo

Outros Usuários:

• Daniel Evangelista Sales - Início: 27/07/2023 - Término: Não definido - Vínculo: Ativo
• José Francisco Ribeiro Taglialegna - Início: 27/07/2023 - Término: Não definido - Vínculo: Ativo
• Letícia Vieira Barbosa - Início: 27/07/2023 - Término: Não definido - Vínculo: Ativo

Renovações de Projetos:

Coordenador do Projeto: KLEBER TUXEN CARNEIRO AZEVEDO

Setor: DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

E-mail Institucional: kleber.azevedoufla.br

E-mail Alternativo: kleber2910gmail.com

Situação de Aprovação: Registrado

Submetido pelo Coordenador do Projeto em: 27/07/2023 - 14:29:41

Aprovado pelo Conselho Departamental (Lavras) ou pelo Colegiado de Extensão (Paraíso) em: 27/07/2023 - 15:31:31

Aprovado pelo Colegiado de Extensão (Lavras) ou pelo Diretor da UA (Paraíso) em: Nenhuma

Histórico de Coordenação:

• KLEBER TUXEN CARNEIRO AZEVEDO: De 27/07/2023 em diante.