Esta página exibe os dados de um Projeto de Extensão.
Índice:
Número de Registro: 134/2025
Título: DigitalMente 60+
Programa de Extensão: (indefinido)
Resumo da Proposta:
O projeto DigitalMente 60+ tem como objetivo promover a inclusão digital e o bem-estar social de pessoas com 60 anos ou mais, capacitando-as no uso de smartphones, tablets e computadores de forma segura, autônoma e consciente. A partir de cursos e oficinas presenciais, o projeto busca desenvolver competências digitais, fortalecer a autoestima e estimular a participação ativa dos idosos na sociedade digital. As atividades contemplam desde recursos básicos de comunicação e navegação até o uso de ferramentas avançadas e tecnologias inovadoras, como assistentes virtuais personalizados e aplicações de realidade virtual. Além do impacto direto sobre os participantes, o projeto proporcionará aos discentes da UFLA experiência prática na área de Interação Humano-Computador, Design Centrado no Usuário e Ética Digital, permitindo identificar barreiras enfrentadas pelos idosos na interação com sistemas computacionais. O projeto contribui para a integração universidade-comunidade, o desenvolvimento de metodologias replicáveis e a promoção do envelhecimento ativo, alinhando-se à Década do Envelhecimento Saudável, proposto pela Organização das Nações Unidas (ONU) e Organização Mundial da Saúde (OMS) (ONU/OMS, 2021–2030).
Área Temática: Educação
Instituições Parceiras: Libertas Faculdades Integradas, Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
Número Estimado de Participantes: 90
Locais de Realização: Salas de aula e laboratórios de informática da UFLA Campus São Sebastião do Paraíso, salas de aula da Libertas Faculdades Integradas e Asilos
Data de Início: 09/02/2026
Data de Término: 13/12/2030
Justificativa:
O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial e que vem ocorrendo de forma acelerada. É comum que idosos tenham dificuldade em desenvolver sozinhos as competências e as habilidades necessárias para o uso de smartphones, tablets ou computadores. Observa-se que muitas pessoas com 60 anos ou mais enfrentam dificuldades para acompanhar as transformações digitais, o que impacta diretamente sua qualidade de vida, acesso a direitos e serviços e participação ativa na sociedade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que o envelhecimento saudável deve incluir o acesso às tecnologias como uma forma de melhorar a qualidade de vida e promover a autonomia dos idosos (OMS, 2020). A inclusão digital é um desafio significativo, considerando que a maioria das soluções e serviços públicos e privados estão se tornando progressivamente digitais. O acesso a tecnologias digitais pode beneficiar a população idosa, promovendo não apenas a inclusão social, mas também a autonomia em saúde e comunicação. Diante das dificuldades que os idosos enfrentam para desenvolver competências digitais sozinhos, o potencial dos benefícios do domínio das tecnologias, , justifica-se o oferecimento do projeto DigitalMente 60+. Este projeto está alinhado à Década do Envelhecimento Saudável (ONU/OMS, 2021–2030), que destaca a importância da promoção das capacidades dos idosos por meio da inclusão digital, proporcionando autonomia digital e participação ativa no mundo digital. Além disso, a UFLA Campus Paraíso tem se comprometido com ações de extensão que atendem tanto a comunidade interna quanto a população externa, sendo este projeto uma extensão natural das iniciativas de inclusão digital e bem-estar social já em andamento. A parceria com a Universidade Libertas, Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) fortalece a capacidade do campus em oferecer cursos especializados e de qualidade, voltados para a população idosa da cidade e região. Dessa forma, o projeto DigitalMente 60+ justifica-se pela necessidade urgente de capacitar idosos para o uso seguro e autônomo de tecnologias digitais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, autonomia digital e bem-estar social desta faixa etária. Ele se alinha ao compromisso da UFLA com a promoção da educação inclusiva. Além disso, o projeto fortalecerá a formação dos discentes da UFLA, especialmente de Engenharia de Software, ao aplicar metodologias de ensino inclusivas, desenvolver sistemas computacionais acessíveis e incentivar a interação intergeracional. Com isso, os estudantes estarão mais preparados para atuar no desenvolvimento de soluções digitais com empatia, ética e responsabilidade. Portanto, o DigitalMente 60+ vai além da capacitação: é um meio de transformação social no campus e na cidade. Os impactos esperados incluem maior inclusão digital e a melhoria do bem-estar da população idosa.
Caracterização dos Beneficiários: Pessoas com 60 anos ou mais, residentes na cidade de São Sebastião do Paraíso/MG ou região, com interesse em aprender a utilizar smartphones, tablets e/ou computadores.
Objetivos:
Objetivo Geral: Familiarizar idosos com o uso de smartphones, tablets e computadores, promovendo o desenvolvimento de competências digitais que contribuam para sua autonomia, inclusão social e bem-estar. Objetivos Específicos: - Realizar cursos e oficinas práticas de introdução ao uso de smartphones e tablets com foco em comunicação, segurança e aplicativos úteis do cotidiano. - Ensinar noções básicas de uso de computadores, como navegação na internet, uso de e-mail, digitação e organização de arquivos. - Desenvolver atividades lúdicas e educativas que favoreçam o aprendizado contínuo e o fortalecimento da autoestima digital dos participantes. - Estimular o uso crítico e consciente da tecnologia, promovendo debates sobre fake news, golpes digitais e privacidade. - Estabelecer um espaço de troca entre gerações (discentes e idosos), fortalecendo o diálogo e a empatia entre públicos distintos.
Metas: O projeto DigitalMente 60+ tem como metas capacitar 30 idosos por ciclo anual no uso de smartphones, tablets e computadores, promovendo autonomia digital, segurança e utilização consciente das tecnologias. Além disso, busca estimular a inclusão social e a participação ativa dos participantes, fortalecendo a autoestima e reduzindo barreiras ao acesso a serviços digitais. Para os discentes, o projeto visa proporcionar a vivência prática de identificar barreiras de acessibilidade e usabilidade enfrentadas pelos idosos ao interagir com sistemas computacionais, desenvolvendo competências em comunicação e Design Centrado no Usuário. Também objetiva a produção de materiais didáticos adaptados, metodologias replicáveis e indicadores de avaliação que permitam acompanhar o progresso dos participantes e subsidiar melhorias contínuas, garantindo que os impactos do projeto sejam sustentáveis e duradouros na comunidade e no campus.
Fundamentação Teórica:
O envelhecimento populacional vem ocorrendo de forma acelerada em todo o mundo, impulsionado por fatores como avanços na saúde, melhores condições de vida, redução da taxa de fertilidade e aumento da expectativa de vida (WHO, 2020). Esse fenômeno representa tanto desafios quanto oportunidades para a sociedade, exigindo transformações não apenas nas políticas públicas, mas também na forma como compreendemos o envelhecimento e as necessidades da população idosa. Nesse contexto, a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou o período de 2021 a 2030 como a Década do Envelhecimento Saudável, em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS), propondo ações estratégicas voltadas para a promoção das capacidades das pessoas idosas em suas comunidades (WHO, 2020). O processo de envelhecimento natural acarreta mudanças graduais nas habilidades sensoriais, físicas e cognitivas dos indivíduos, o que pode impactar sua interação com tecnologias digitais (Hayflick, 1996). Além disso, os idosos constituem um grupo altamente heterogêneo, com diferentes níveis de experiência, capacidades e interesses em relação à tecnologia, o que nem sempre é devidamente considerado em pesquisas ou no design de sistemas digitais (Vines et al., 2015). A ausência de atenção às necessidades específicas desse público pode comprometer a eficácia de sistemas computacionais, resultando em interfaces pouco intuitivas, dificuldade de uso e baixa adoção (Boot et al., 2020; Gaspar, Bonacin & Gonçalves, 2018). Nos últimos anos, a adoção de tecnologias por pessoas idosas tem crescido significativamente, impulsionada pelo aumento do acesso à Internet e dispositivos digitais (Pew Research Center, 2022). Ferramentas digitais, incluindo sistemas de Internet das Coisas (IoT), podem oferecer suporte às atividades cotidianas, promovendo independência, qualidade de vida e bem-estar físico e mental (Hussain et al., 2015; Wang et al., 2019; Cotten, 2021). Exemplos incluem o monitoramento de frequência cardíaca, contagem de passos, qualidade do sono, rastreamento de nível de estresse e alertas a cuidadores, além de automação residencial, o que reforça a segurança e autonomia dos usuários idosos (Catarinucci et al., 2015; Pang et al., 2021; Toschi, Campos & Cugnasca, 2017). Apesar dos benefícios, o uso inadequado ou o design deficiente das tecnologias pode gerar frustração, baixa adesão e até prejuízos à segurança e saúde dos idosos. Com a rápida evolução das tecnologias e mudanças demográficas, é fundamental que o desenvolvimento de soluções digitais considere as prioridades de adoção, preferências e limitações da população idosa, garantindo que as ferramentas sejam acessíveis, intuitivas e seguras (Furtado et al., 2012). Portanto, projetos que busquem a inclusão digital de idosos, como o DigitalMente 60+, devem se apoiar em princípios de Design Centrado no Usuário, educação digital adaptativa e interação inclusiva. Assim, os participantes desenvolvem competências tecnológicas com autonomia e segurança, enquanto fortalecem o bem-estar, a socialização e o envelhecimento ativo.
Metodologia:
O projeto DigitalMente 60+ será desenvolvido por meio de cursos e oficinas presenciais estruturadas, organizadas em turmas de até 30 participantes, garantindo atendimento personalizado e atenção às necessidades individuais. Os cursos e oficinas serão conduzidos por bolsistas e voluntários do curso de Engenharia de Software (ou áreas afins), sob a supervisão e coordenação de docentes, garantindo qualidade pedagógica e científica no processo de ensino-aprendizagem. Cada curso e oficina terá enfoque temático, abordando diferentes recursos digitais, tais como: “WhatsApp e compartilhamento de fotos”, “Buscando informações no ChatGPT e Google”, “Navegando na internet e redes sociais”, “Uso de e-mails e agendas digitais” e “Introdução a editores de texto e organização de arquivos”. A metodologia adotada combina aprendizagem prática, lúdica e colaborativa, respeitando o ritmo e as habilidades dos participantes. Para maximizar a eficácia dos cursos e oficinas, serão utilizados: - Roteiros detalhados passo a passo, com instruções claras e sequenciais; - Materiais didáticos impressos e digitais, incluindo ilustrações, vídeos curtos e exemplos contextualizados; - Atendimento individualizado, para reforço de conteúdos, esclarecimento de dúvidas e acompanhamento da evolução de cada participante; - Atividades colaborativas e intergeracionais, estimulando a troca de experiências entre discentes e idosos, fortalecendo habilidades sociais e cognitivas. Além da execução prática, será implementado um processo de avaliação contínua, com aplicação de questionários pré e pós-oficina, observação direta e registro das dificuldades e progressos dos participantes. Essa abordagem permitirá: - Avaliar a aquisição de competências digitais; - Monitorar o impacto na autonomia e no bem-estar social dos idosos; - Ajustar o conteúdo das oficinas de acordo com o feedback dos participantes, garantindo melhoria contínua e adaptação das estratégias pedagógicas. A metodologia também considera princípios de Design Centrado no Usuário, garantindo que cada atividade e recurso digital utilizado seja acessível, inclusivo e adaptado às limitações sensoriais, cognitivas e motoras dos participantes. Esse enfoque pedagógico garante que o projeto não apenas ensine o uso de tecnologias, mas também promova confiança, autonomia e engajamento contínuo dos idosos no mundo digital.
Impactos na Formação Discente: O projeto DigitalMente 60+ proporcionará aos discentes uma experiência prática que integra aprendizado técnico, pedagógico e socialmente relevante. Ao conduzir cursos e oficinas para idosos, os alunos desenvolvem competências pedagógicas e comunicativas, aprendendo a adaptar conteúdos e recursos digitais a diferentes necessidades. A interação direta com os participantes permite aplicar conceitos de acessibilidade digital, usabilidade e Design Centrado no Usuário, ampliando a sensibilidade social, a empatia e a compreensão dos desafios enfrentados por públicos diversos. Além disso, os estudantes vivenciam metodologias de extensão e pesquisa aplicada, integrando teoria e prática, estimulando criatividade e inovação na adaptação de tecnologias e fortalecendo sua formação cidadã, com responsabilidade social e engajamento com a comunidade.
Relação Ensino, Pesquisa e Extensão: O projeto DigitalMente 60+ integra, de forma complementar, os três pilares da universidade, ensino, pesquisa e extensão. No ensino, os discentes aplicam conceitos teóricos de Interação Humano-Computador e Ética Digital ao projetar e conduzir atividades com idosos, desenvolvendo competências práticas na adaptação de tecnologias, comunicação inclusiva e mediação pedagógica, promovendo aprendizado aplicado e compreensão das necessidades específicas desse público. Na pesquisa, o projeto permite coletar dados sobre inclusão digital, autonomia tecnológica e bem-estar social, oferecendo subsídios para avaliação do impacto das soluções digitais e identificação de melhores práticas de aprendizagem para a terceira idade. Já na extensão, a iniciativa promove a interação entre universidade e comunidade, capacitando idosos, fortalecendo laços intergeracionais e contribuindo para a inclusão social e digital da população idosa. Essa integração garante que os alunos aprendam de forma aplicada, os idosos sejam beneficiados com conhecimento e autonomia, e o campus cumpra seu papel de transformação social e científica na região.
Relação com a Sociedade e Impacto Social: O projeto DigitalMente 60+ estabelece uma forte relação com a sociedade ao promover a inclusão digital e a autonomia tecnológica de pessoas idosas da comunidade local. Ao capacitar os participantes no uso de smartphones, tablets e computadores, o projeto contribui para reduzir a exclusão digital, aumentar o acesso a serviços, facilitar a comunicação com familiares e fortalecer a participação social e cidadã dos idosos. Além disso, a interação intergeracional entre discentes e idosos estimula o diálogo, a troca de saberes e o fortalecimento de laços comunitários, promovendo valores de empatia, responsabilidade social e solidariedade. O impacto social se estende também à comunidade acadêmica, na medida em que os alunos aplicam conhecimentos teóricos em situações práticas, refletindo sobre a responsabilidade ética e social do desenvolvimento de tecnologias inclusivas. Por meio dessas ações, o projeto contribui para a construção de uma sociedade mais inclusiva, equitativa e consciente das necessidades da população idosa, alinhando-se às diretrizes da Década do Envelhecimento Saudável da ONU/OMS.
Resultados Esperados: Espera-se que o projeto DigitalMente 60+ promova um aumento significativo da autonomia digital entre os participantes idosos, capacitando-os a utilizar smartphones, tablets e computadores de forma segura, consciente e autônoma. Espera-se também uma redução das barreiras de acesso a serviços digitais, como comunicação online, informações de saúde e recursos governamentais, contribuindo para a inclusão social e fortalecimento da cidadania. No plano social, o projeto deve favorecer a interação intergeracional, estimulando o diálogo e a troca de saberes entre alunos e idosos, fortalecendo vínculos comunitários e promovendo valores de empatia e responsabilidade social. Para os discentes, os resultados incluem o desenvolvimento de competências pedagógicas, de comunicação e em Design Centrado no Usuário, além de experiência prática em extensão, pesquisa aplicada e inovação tecnológica. Em termos gerais, o projeto visa gerar impactos duradouros na qualidade de vida, bem-estar social e participação ativa da população idosa, consolidando boas práticas e metodologias que podem ser replicadas em outros contextos e instituições.
Indicadores de Acompanhamento e Avaliação: O acompanhamento do projeto será realizado por meio de indicadores quantitativos e qualitativos, permitindo avaliar o progresso dos participantes e a eficácia das oficinas. Entre os principais indicadores estão o número de idosos capacitados, a proporção de participantes que alcançam autonomia no uso de smartphones, tablets e computadores, e o nível de participação nas atividades propostas. Serão aplicados questionários pré e pós-oficina para medir mudanças na autoestima digital, confiança tecnológica e percepção de bem-estar social. Além disso, será realizada observação direta e registro das dificuldades e avanços individuais, permitindo ajustes contínuos no conteúdo e na metodologia. Para os discentes, serão avaliadas competências desenvolvidas em ensino, comunicação e Design Centrado no Usuário, bem como o engajamento nas atividades de extensão. Esses indicadores permitirão monitorar o impacto do projeto na inclusão digital e social dos idosos, garantir a qualidade pedagógica das oficinas e subsidiar a replicabilidade e aprimoramento contínuo da iniciativa.
Cronograma:
2026 - Implementação piloto: divulgação do projeto, seleção dos participantes; realização das primeiras oficinas e cursos de introdução ao uso de smartphones, tablets e computadores; elaboração de materiais didáticos; avaliação inicial das competências digitais e bem-estar social. 2027 - Expansão e Ajustes: Inclusão de novas turmas; ajuste da metodologia com base no feedback do Ano 1; introdução de atividades lúdicas e recursos digitais avançados; avaliação intermediária do impacto na autonomia digital e no bem-estar social. 2028 - Consolidaçao e Integração: Oficinas regulares com reforço de conteúdos; atividades intergeracionais com alunos da graduação; acompanhamento contínuo do progresso dos participantes; sistematização de boas práticas para replicação. 2029 - Inovação e Novas Tecnologias: Introdução de soluções digitais inovadoras, como companheiros de conversação baseados em IA e tecnologias assistivas, aplicações de Realidade Virtual; oficinas avançadas; avaliação comparativa de desempenho e adaptação dos materiais; coleta de dados sobre barreiras e facilidades na interação dos idosos com sistemas digitais. 2030 - Avaliação Final e Sistematização: Avaliação global do impacto do projeto; análise de resultados e indicadores; consolidação das metodologias e materiais didáticos; elaboração de relatórios finais; divulgação dos resultados e recomendações para futuras ações de extensão.
Descrição Resumida: O projeto DigitalMente 60+ oferece cursos e oficinas para capacitar idosos no uso de tecnologias digitais, promovendo autonomia, inclusão e bem-estar. As atividades são práticas, lúdicas e colaborativas, com atenção individualizada, materiais adaptados e integração intergeracional. O projeto desenvolve competências nos discentes e consolida metodologias replicáveis, contribuindo para a inclusão digital e o envelhecimento ativo.
Equipe:
Alunos de Graduação:
Nenhum
Docentes:
Técnicos Administrativos:
Alunos de Pós-Graduação:
Outros Usuários:
Renovações de Projetos:
Coordenador do Projeto: SANDRA SOUZA RODRIGUES
Setor: INSTITUTO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
E-mail Institucional: sandra.rodriguesufla.br
E-mail Alternativo: ssrodrigues21gmail.com
Situação de Aprovação: Registrado
Submetido pelo Coordenador do Projeto em: 06/10/2025 - 00:22:12
Aprovado pelo Conselho Departamental (Lavras) ou pelo Colegiado de Extensão (Paraíso) em: 06/10/2025 - 09:04:15
Aprovado pelo Colegiado de Extensão (Lavras) ou pelo Diretor da UA (Paraíso) em: Nenhuma
Histórico de Coordenação:
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Universidade Federal de Lavras - UFLA
SIG-UFLA - Versão 1.95.15
Créditos